A arte não é apenas Picasso, Van Gogh, Monet. Arte se divide em vários pontos, inclusive na literatura: ficção, romance, drama, policial, terror. Não existe uma linha definindo até onde a arte é arte, até onde a beleza é beleza, até onde um artista pode ir ou não.
A literatura, além de uma forma de expressar opiniões, se divide até outra linha de raciocínio, que, de longe, é a linha que deveria ser seguida pelos escritores: a de encantar milhões de leitores, transformando-os em fãs e amantes da arte de escrever.
Legiões de fãs esperam mais de meses até outro livro do mesmo autor ser lançado, mais de semanas para conseguir lê-lo, e não demoram nem dias para pôr os livros nas listas de"mais lidos" ou "mais vendidos" (como Stephenie Meyer, autora de "Crepúsculo", J.K. Rowling, autora de "Harry Potter", e Rick Riordan, de "Percy Jackson e os Olimpianos").
A arte não se resume em uma tela com rabiscos de tinta. A arte também é fotografia, música, literatura, teatro, desenho. A arte não conhece fronteiras, e, mesmo se existisse alguma, ela com certeza o ultrapassaria.
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